Gestão pública nas águas de Março, uma lição de improbidade.

"São as águas de Março fechando o verão" (...)


Já dizia o poeta...

Pois é, entra ano sai ano e a conversa é a mesma, no entanto demos uma sorte tremenda de não ocorrer deslizamentos de terra catastróficos a ponto de acabar com um bairro, ou destruir um hotel de luxo na beira do mar, ou, quem sabe ainda de fazer uma cidade toda sucumbir da lama ao caos.

Fatos que se tornam corriqueiros como "as águas de março" e as enchentes ganham até HASHTAG's em programas que já tem por meta demonizar o sensacionalismo e o derramamento de sangue, mas enfim o que faríamos de melhor não fosse o escancaramento a toda uma sociedade civil de que a coisa ta feia ?!

Simples...

A resposta esta enraizada na questão assim como os "mensalões", "lava-jatos", "petrolões" ou o próximo nome que um delegado empolgado dará a próxima operação.

Em meio a tudo isso, todos nós contribuintes pagamos na moeda mais cara, a de nossa liberdade, por que uma vez que "sempre" alaga alguns lugares o conformismo com esta palavra "sempre" vem afetando até nós.

Improbidade já, não podemos aceitar de forma passiva uma placa dizendo "Risco de alagamento" a administração pública que esta lá devido ao seu voto e que goza com o dinheiro da sociedade tem por obrigação resolver a questão, e vamos e convenhamos, não é tão difícil assim né, conheço alunos que no 3º ano de engenharia apresentariam propostas diversas para resolver as questões de alagamento.

No mais já se foram quantos anos e os mesmos lugares ainda tem o mesmo problema ?!

Em qualquer país sério um lugar que fosse reincidente em alagamento e prejuízo para a sociedade, alguém seria responsabilizado e de forma que jamais esse "gestor" deixaria novamente o social a mercê da própria sorte.

Improbidade neles !!!


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